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Ser uma Super Mãe, Amor que Cura





Quando um filho enfrenta uma doença como o câncer, o mundo da mãe muda instantaneamente.


Você se torna a ponte entre o medo e a esperança, entre a fragilidade e a força. Não importa quão cansada, preocupada ou assustada você esteja, sempre encontra uma maneira de sorrir, de abraçar, de dizer. "Vai ficar tudo bem."


Essa força não é algo que surge do nada. Ela vem de um amor tão profundo que ultrapassa qualquer limite. Durante o tratamento do meu filho, aprendi que ser uma "super mãe" não significava não ter medo ou não chorar, mas sim transformar essas emoções em combustível para continuar. Eu estava lá para ele, mas também aprendi a estar lá por mim mesma.


  • Resiliência: Mesmo nos dias mais difíceis, descobri que a força mora na capacidade de acreditar, mesmo quando tudo parece incerto.

  • Empatia: Entendi que, ao cuidar dele, eu também precisava aprender a me acolher. Mães também precisam de amor e suporte.

  • Transformação: Encontrei na dor uma oportunidade de crescer, de me conectar ainda mais com ele e comigo mesma.


Eu era a mãe que dava as mãos durante os exames, que fazia piadas para arrancar um sorriso e que rezava em silêncio à noite. Descobri que o papel de "super mãe" não é sobre nunca falhar, mas sobre estar presente, cheia de amor, mesmo quando você mesma está em pedaços.


Dedico esse testemnho, para tantas outras "super mães" que estão passando por isso nesse momento. Meu coração e orações está conectado com cada uma de vocês.




1 Comment

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Guest
Feb 19
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Seu filho é igual você, lindo demais.

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