Diagnóstico: resolvendo os mistérios médicos mais desconcertantes.
Dores de estômago . Erupções roxas. Dividindo dores de cabeça. Por que é tão intrigante ler histórias de pessoas lidando com algo muito errado com sua saúde e aprendendo o processo passo a passo que os médicos adotam para descobrir exatamente o que está errado? Se você gosta desse tipo de coisa, então precisa assistir esse documentário, série no Netflix e lança um novo livro Diagnosis Resolvendo os mistérios mais Desconcertantes.
Dra. Lisa Sanders, uma colunista do New York Times internista do corpo docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale.
Ela na minha opinião faz parte daquelas médicas como poucas hoje em dia, nesse mundo tão assustador e aterrorizante que se chama doenças sem soluções ou simplesmente médico que trata pacientes como mais um número. Ela escreve mensalmente na coluna do New York Times, sobre vários tipos de doenças as vezes o paciente tem a meses as vezes alguns anos, pais desesperados que não sabem a quem mais recorrer depois de tantas consultas e exames sem diagnósticos.
Objetivo dela é que pessoas do mundo todo e não somente médicos possam entrar em contato e ajudar de alguma forma solucionar o problema ou a dor e não se trata necessariamente de médicos, em alguma parte do mundo possivelmente alguém vai encontrar um problema igual ou parecido com o seu.
O que mais me chamou atenção foi a generosidade o amor e preocupação que ela tem, com pacientes que não são dela, em um mundo que poucos se importam com o próximo ter o privilégio de ter alguém ajudando faz toda diferença, porque ela realmente se envolve sofre e fica feliz quando tudo é resolvido.
”Eu acho que os médicos estavam e muitos ainda se sentem desconfortáveis com os pacientes, entendendo quanta incerteza existe em torno da medicina” - Dra. Lisa Sanders.
Não sei se concordo muito com ela com o fato dos médicos se sentirem desconfortáveis com os pacientes, com a minha experiência em ter sido paciente de oncologia e depois meu filho, inclusive sendo um caso parecido com o qual a Dra. Lisa ajudou a solucionar um menino de 16 anos que tinha câncer na perna direita. Posso falar da minha experiência pessoal, que tivemos alguns problemas muito sério com um determinado médico, câncer por si só já é um tratamento difícil e assustador então imaginem para uma criança se o médico não tiver uma boa didática para lhe dar com o paciente podem ter certeza que o tratamento vai ser ainda mais difícil .
É preciso entender que todo paciente independente de qual doença esteja tratando ou procurando respostas, tem que questionar seu médico fazer perguntas e tirar todas as dúvidas, afinal médico não e Deus e nenhum nunca vai saber tudo, então imaginem nós meros mortais. NÃO EXISTE PERGUNTA BURRA.
A troca de informações é valida para todos e a internet está ai para facilitar, não entendeu ou não sabe, anota e pergunta na próxima consulta e se o médico não soube responder de imediato, pode ter certeza que ele vai se informar e na próxima consulta você tem a resposta.
Mais o que quero dizer com tudo isso, é como essa troca de informação nesse documentário mostra que o mundo está interligado pela internet hoje em dia, que você pode até se desesperar num primeiro momento mais respire fundo que lá na frente tudo vai dar certo.
Dra. Sanders um caso que me chamou muita atenção de uma moça de 23 anos que mora em Nevada, que há nove anos convivia com uma dor insuportável no corpo que praticamente todas as vezes terminavam no hospital sem solução e muitos gastos financeiros, porque aqui no EUA saúde é caríssimo e muito caro mesmo. Uma equipe médica de Turim na Itália entrou em contato com a paciente, que foi até eles e realizou um exame que chama Genética Molecular que foi afunilando as doenças até que dois meses depois se chegou ao resultado, nove anos de sofrimento e um diagnóstico que foi muito favorável para paciente que precisou modificar sua dieta. Então cada vez mais acho valido a troca de informações que seja virtualmente ou pessoalmente.
Dra. Lisa Sanders, tem toda minha admiração e respeito, espero que no mundo tenha e acredito que tenha mesmo mais profissionais como ela.
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